Cylindrocladium spathiphylli de espatifilo: relação da patogênese com produção in vitro da enzima lacase
dc.contributor.author | Migotto, Bruna Cristina | |
dc.contributor.author | Ferreira, Ana Beatriz Monteiro | |
dc.contributor.author | Bueno, César Júnior | |
dc.date.accessioned | 2024-05-16T15:24:34Z | |
dc.date.available | 2024-05-16T15:24:34Z | |
dc.date.issued | 2017 | |
dc.description.abstract | ABSTRACT The fungus Cylindrocladium spathiphylli causes collar and root rot in spathiphyllum. Fungi produce extracellular enzymes, most of which can be involved in pathogenicity. There are few studies that aim to prove the role of a certain enzyme in pathogenicity, especially for the pathosystem C. spathiphylli and spathiphyllum. Thus, the aim of the present study was to verify, under BOD conditions, the pathogenicity of different fungal isolates in spathiphyllum and to relate such pathogenicity to the in vitro production of the extracellular enzyme laccase. The pathogenicity assay was completely randomized with two normal isolates and three isolates altered by fungistasis, in six replicates. After inoculation, disease severity in spathiphyllum seedlings was evaluated at four different periods (until 10 days), using a score scale (1.0=health to 3.0=death of seedling). At 10 days, mean disease severity caused by the normal isolate MMBF 01/01 was similar to that caused by the altered isolates MMBF 01/01 – 9 D and LFEEI016 – 3 D, while the disease severity caused by the normal isolate LFEEI016 did not differ from that of control. The altered isolate MMBF 01/01 – 3 D showed maximum disease severity (average score 3.0) at seven days of evaluation, differing from the remaining isolates. As to the enzyme laccase, a completely randomized assay was designed with the same fungal isolates on Petri plate containing specific medium for laccase production, in six replicates. The area of the circular crown formed in the medium was measured. The largest mean area of the enzyme was produced by the altered isolate MMBF 01/01 – 3 D (2256.0 mm2), while the areas produced by the altered isolates LFEEI016 – 3 D and MMBF 01/01 – 9 D were equal to that produced by the normal isolate MMBF 01/01, and the smallest area of laccase was produced by the normal isolate LFEEI016 (747.2 mm2). In vitro production of the enzyme laccase was related to the disease severity caused by the isolates in the plant, which reinforces the need of further in vitro studies to prove the role of laccase in the pathogenicity of the fungus C. spathiphylli in spathiphyllum. RESUMO O fungo Cylindrocladium spathiphylli causa podridão no colo e nas raízes de espatifilo. Fungos produzem enzimas extracelulares e muitas destas podem estar envolvidas na patogênese. Há poucos estudos procurando comprovar o papel de uma determinada enzima na patogênese, principalmente no patossistema C. spathiphylli e espatifilo. Assim, o objetivo do presente trabalho foi verificar a patogenicidade de diferentes isolados do fungo em espatifilo, em condições de BOD, e depois relacionar a patogênese com a produção in vitro da enzima extracelular lacase. O ensaio da patogenicidade foi inteiramente casualizado, com dois isolados normais e três isolados alterados por fungistase com seis repetições. Após a inoculação, avaliou-se a severidade da doença em mudas de espatifilo em quatro períodos (até 10 dias) com uma escala de notas (1,0 – sadia até 3,0 – morte de plantas). Aos 10 dias de avaliação, a severidade média da doença causada pelo isolado normal MMBF 01/01 e pelos isolados alterados MMBF 01/01 – 9 D e LFEEI016 – 3 D foi semelhante, enquanto que a severidade causada pelo isolado normal LFEEI016 não diferiu da testemunha. O isolado alterado MMBF 01/01 – 3 D apresentou severidade máxima da doença (nota média 3,0) aos sete dias de avaliação, diferindo dos demais. Quanto à enzima lacase, delineou-se ensaio inteiramente casualizado, com os mesmos isolados do fungo, em placa de Petri contendo meio específico para produção da enzima lacase com seis repetições. Mensurou-se a área da coroa circular da enzima formada no meio. A maior área média da enzima foi produzida pelo isolado alterado MMBF 01/01 – 3 D (2256,0 mm2), enquanto que as áreas dos isolados alterados LFEEI016 – 3 D e MMBF 01/01 – 9 D e do isolado normal MMBF 01/01 foram iguais e a menor área de lacase foi produzida pelo isolado normal LFEEI016 (747,2 mm2). Há uma relação quanto à quantidade da enzima lacase produzida in vitro com a severidade da doença causada pelos isolados na planta, o que reforça a necessidade de mais estudos in vivo para provar o papel da lacase na patogênese do fungo C. spathiphylli em espatifilo. | |
dc.identifier.doi | 10.1590/0100-5405/2144 | |
dc.identifier.issn | 0100-5405 | |
dc.identifier.other | S0100-54052017000100052-scl | |
dc.identifier.uri | https://repositorio-aptaregional.agricultura.sp.gov.br/handle/123456789/1649 | |
dc.relation.ispartof | Summa Phytopathologica | |
dc.subject | Lírio da Paz | |
dc.subject | podridão de raiz e colo | |
dc.subject | agressividade | |
dc.subject | patogenicidade | |
dc.subject | Spathiphyllum | |
dc.subject | root and collar rot | |
dc.subject | aggressiveness | |
dc.subject | pathogenicity | |
dc.title | Cylindrocladium spathiphylli de espatifilo: relação da patogênese com produção in vitro da enzima lacase | |
dc.type | Artigos | |
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oaire.citation.issue | 1 | |
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oaire.citation.volume | 43 |
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