Interactions between leaf water potential, stomatal conductance and abscisic acid content of orange trees submitted to drought stress

dc.contributor.authorGomes, Mara de Menezes de Assis
dc.contributor.authorLagôa, Ana Maria Magalhães Andrade
dc.contributor.authorMedina, Camilo Lázaro
dc.contributor.authorMachado, Eduardo Caruso
dc.contributor.authorMachado, Marcos Antônio
dc.date.accessioned2024-05-15T23:15:09Z
dc.date.available2024-05-15T23:15:09Z
dc.date.issued2004
dc.description.abstractThirty-month-old 'Pêra' orange trees grafted on 'Rangpur' lemon trees grown in 100 L pots were submitted to water stress by the suspension of irrigation. CO2 assimilation (A), transpiration (E) and stomatal conductance (g s) values declined from the seventh day of stress, although the leaf water potential at 6:00 a.m. (psipd) and at 2:00 p.m. (psi2) began to decline from the fifth day of water deficiency. The CO2 intercellular concentration (Ci) of water-stressed plants increased from the seventh day, reaching a maximum concentration on the day of most severe stress. The carboxylation efficiency, as revealed by the ratio A/Ci was low on this day and did not show the same values of non-stressed plants even after ten days of rewatering. After five days of rewatering only psi pd and psi2 were similar to control plants while A, E and g s were still different. When psi2 decreases, there was a trend for increasing abscisic acid (ABA) concentration in the leaves. Similarly, stomatal conductance was found to decrease as a function of decreasing psi2. ABA accumulation and stomatal closure occurred when psi2 was lower than -1.0 MPa. Water stress in 'Pera´ orange trees increased abscisic acid content with consequent stomatal closure and decreased psi2 values. Laranjeiras 'Pêra' de dois anos e meio de idade enxertadas em limoeiros 'Cravo' foram cultivadas em vasos de 100 L com solo e submetidas ao estresse hídrico, pela suspensão da irrigação. Valores de assimilação de CO2 (A), transpiração (E) e condutância estomática (g s) começaram a declinar a partir do sétimo dia de estresse, embora o potencial da água na folha às 6 a.m. (psipd) e às 2 p.m. (psi2) começaram a declinar a partir do quinto dia de deficiência hídrica. A concentração interna de CO2 (Ci) das plantas estressadas aumentou a partir do mesmo dia, atingindo uma concentração máxima no dia de estresse mais severo. Assim, a eficiência de carboxilação dessas plantas, verificada pela relação A/Ci foi menor nesse dia, não ocorrendo recuperação dessa razão mesmo dez dias após a reidratação. Até o quinto dia após a reirrigação, somente o psipd e o psi2 se recuperaram, sendo semelhantes aos das plantas controle. Quando o potencial da água na folha diminuiu, ocorreu uma tendência de aumento da concentração de ácido abscísico (ABA) nas folhas; da mesma forma, foi possível verificar que a condutância estomática diminuiu em função do decréscimo em psi2. O acúmulo de ABA e o fechamento estomático ocorreram quando psi2 foi menor que -1.0 MPa. A deficiência hídrica em laranjeiras 'Pêra' aumentou o conteúdo de ABA, com conseqüente fechamento estomático e decréscimo em psi2.
dc.identifier.issn1677-0420
dc.identifier.otherS1677-04202004000300005-scl
dc.identifier.urihttps://repositorio-aptaregional.agricultura.sp.gov.br/handle/123456789/1453
dc.relation.ispartofBrazilian Journal of Plant Physiology
dc.subjectácido abscísico
dc.subjectCitrus sinensis
dc.subjectestresse hídrico
dc.subjecttrogas gasosas
dc.subjectabscisic acid
dc.subjectCitrus sinensis
dc.subjectgas exchanges
dc.subjectwater stress
dc.titleInteractions between leaf water potential, stomatal conductance and abscisic acid content of orange trees submitted to drought stress
dc.typeArtigos
oaire.citation.endPage161
oaire.citation.issue3
oaire.citation.startPage155
oaire.citation.volume16

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