Navegando por Autor "Tavares, Flavio Cesar Almeida"
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Item A simple method for DNA isolation from Xanthomonas spp.(2000) Gomes, Luiz Humberto; Duarte, Keila Maria Roncato; Andrino, Felipe Gabriel; Tavares, Flavio Cesar AlmeidaA simple DNA isolation method was developed with routine chemicals that yields high quality and integrity preparations when compared to some of the most well known protocols. The method described does not require the use of lysing enzymes, water bath and the DNA was obtained within 40 minutes The amount of nucleic acid extracted (measured in terms of absorbancy at 260 nm) from strains of Xanthomonas spp., Pseudomonas spp. and Erwinia spp. was two to five times higher than that of the most commonly used method. Foi desenvolvido um método simplificado de isolamento de DNA utilizando substâncias de uso rotineiro facilitando a metodologia e obtendo-se DNA de alta qualidade e integridade quando comparado com os métodos tradicionais. O método descrito não utiliza enzimas líticas, nem banho-maria, e o DNA é obtido em 40 minutos. As quantificações dos DNAs extraídos (medido em D.O. a 260 nm) das dez linhagens de Xanthomonas spp., uma de Pseudomonas spp. e outra de Erwinia spp. mostraram-se de duas a cinco vezes maiores que os métodos conhecidos e suas integridades, testadas em RAPD, apresentaram-se satisfatórias.Item A vector carrying the GFP gene (Green fluorescent protein) as a yeast marker for fermentation processes(2000) Gomes, Luiz Humberto; Duarte, Keila Maria Roncato; Andrino, Felipe Gabriel; Giacomelli, Ana Maria Brancalion; Tavares, Flavio Cesar AlmeidaContaminant yeasts spoil pure culture fermentations and cause great losses in quality and product yields. They can be detected by a variety of methods although none being so efficient for early detection of contaminant yeast cells that appear at low frequency. Pure cultures bearing genetic markers can ease the direct identification of cells and colonies among contaminants. Fast and easy detection are desired and morphological markers would even help the direct visualization of marked pure cultures among contaminants. The GFP gene for green fluorescent protein of Aquorea victoria, proved to be a very efficient marker to visualize transformed cells in mixed populations and tissues. To test this marker in the study of contaminated yeast fermentations, the GFP gene was used to construct a vector under the control of the ADH2 promoter (pYGFP3). Since ADH2 is repressed by glucose the expression of the protein would not interfere in the course of fermentation. The transformed yeasts with the vector pYGFP3 showed high stability and high bioluminescence to permit identification of marked cells among a mixed population of cells. The vector opens the possibility to conduct further studies aiming to develop an efficient method for early detection of spoilage yeasts in industrial fermentative processes. Leveduras contaminantes podem causar grandes perdas em processos fermentativos quando infectam culturas puras e degradam a qualidade do produto final. Estas leveduras podem ser detectadas por diversos métodos mas nenhum deles oferece resultados com a exatidão e precisão necessárias, quando os contaminantes estão em baixa freqüência. Culturas puras contendo um gene marcador podem ser utilizadas para a direta identificação de células e colônias contaminantes. Detecção rápida e fácil é desejada e marcadores morfológicos podem auxiliar na visualização da cultura marcada. O gene da GFP (green fluorescent protein) extraído da Aequorea victoria mostrou-se eficiente para marcação de células, oferecendo ainda uma fácil visualização das populações e tecidos marcados. Para testar este marcador no estudo de leveduras contaminantes, o gene GFP foi usado para construir um vetor, sob o controle do promotor de ADH2, que é reprimido por glicose, não interferindo assim em nenhuma etapa do processo. A inserção do vetor com a GFP (pYGFP3) em leveduras foi um sucesso, demonstrando alta estabilidade e oferecendo com certeza, um novo método com alta eficiência para o controle de contaminantes em processos fermentativos além de servir como marcador destinado a proteção industrial do material genético.Item Identificação do vírus do mosaico do tomateiro (ToMV) Tobamovirus, por meio de anticorpos monoclonais(2002) Duarte, Keila Maria Roncato; Gomes, Luiz Humberto; Andrino, Felipe Gabriel; Leal Jr., Gildemberg Amorin; Silva, Fabio Henrique Bicudo da; Paschoal, Jonas Augusto Rizzato; Giacomelli, Ana Maria Brancalion; Tavares, Flavio Cesar AlmeidaTomato is a highly important crop for the world economy, and very susceptible to virus diseases, among them the tomato mosaic tobamovirus (ToMV), which causes light and dark green mosaic in the leaves, decreases yield, among other symptoms. With the aim of early identifying ToMV in biological material, harvested from crop fields, monoclonal antibodies (MAbs) were produced against ToMV. The MAb 10.H1 tested through PTA-ELISA (Plate Trapped Antigen--Enzyme-Linked immunosorbent assay), does not cross-react with TMV (tobacco mosaic tobamovirus) or with proteins extracted from plant sap. The MAb was able to identify ToMV from infected plants. The ToMV was isolated, purified and used to re-inoculate tobacco and tomato plants to confirm the symptoms. In immunoblotting assays the MAb recognizes only the band corresponding to the coat protein of the ToMV (17.5 kDa). The MAb 10.H1 opens the possibility to identify ToMV in tomato seedlings avoiding its dissemination in cropped fields. O tomateiro é uma olerícola de grande importância econômica e uma das mais suscetíveis a viroses, dentre as quais, a causada pelo vírus do mosaico do tomateiro (ToMV), gênero Tobamovirus, que tem como sintomas mosaico verde claro-escuro nas folhas, afilamento dos folíolos e diminuição da produção, entre outros sintomas. Visando a identificação do ToMV, foram produzidos anticorpos monoclonais (MAbs), testados através de PTA- ELISA ("plate trapped antigen- enzyme linked immunoassay"). O MAb (10.H1) foi utilizado para avaliar a capacidade de identificação do ToMV em testes no campo em plantas de tomate infectadas. O MAb não apresentou reação cruzada com TMV (tobamovirus do mosaico do tabaco) nem com extrato de plantas sadias. O ToMV das amostras foi isolado, purificado e re-inoculado em plantas de tomateiro e de tabaco, para confirmação dos sintomas. Em "immunobloting" o MAb 10.H1 reconheceu somente a proteína referente à capa protéica do ToMV (de 17,5 kDa). A especificidade do MAb 10.H1 pode permitir o diagnóstico precoce desta doença na fase de plântulas, ainda em casa de vegetação, evitando assim a disseminação desta virose no campo.