Isola, José Victor VieiraPestano, Henrique SchneiderVargas Junior, Sergio FariasOliveira, Fernando Caetano deMoraes, Fabiane Pereira deBrito, Camila Ribeiro Carvalho deGuidoni, Lucas Lourenço CastiglioniFerreira, RogérioVieira, Arnaldo DinizRovani, Monique TomazeleMondadori, Rafael GianellaGasperin, Bernardo Garziera2024-05-172024-05-1720240103-8478S0103-84782024000500703-scl10.1590/0103-8478cr20230072https://repositorio-aptaregional.agricultura.sp.gov.br/handle/123456789/1910ABSTRACT: Protocols to artificially induce cows and heifers into lactation are effective and commercially available in Brazil. However, these protocols demand long hormonal treatments, which is debatable since little research has been done in the subject. To further understand artificial induction to lactation (AIL) protocols, we conducted two experiments. In experiment 1, our objective was to better characterize steroidal profile during an AIL protocol and assess the estradiol (E2) and progesterone (P4) serum profiles of Jersey cows (n=6) subjected to a conventional protocol. In experiment 2, we aimed to compare milk production and serum E2 concentrations of Holstein heifers induced into lactation by the standard AIL protocol (15 injections of E2 and 8 P4 injections) and by a short protocol in which the number of E2 injections and, consequently, the overall dosage of E2, were reduced (8 injections of E2 and 8 P4 injections). We hypothesized that a short AIL protocol (8 days) would be as efficient as the long standard protocol of 15 days. Our hypothesis was confirmed, since we demonstrated that a shorter protocol was able to induce lactation in Holstein heifers without hindering milk production. RESUMO: Protocolos que induzem à lactação artificial em vacas e novilhas são eficazes e estão comercialmente disponíveis no Brasil. No entanto, esses protocolos demandam longos tratamentos hormonais, o que é discutível visto que poucas pesquisas foram feitas sobre o assunto. Para entender melhor os protocolos de indução artificial à lactação (IAL), realizamos dois experimentos. Foi testada a hipótese de que um protocolo curto (oito dias) de IAL é tão eficiente quanto o protocolo padrão de 15 dias. No experimento 1 objetivou-se caracterizar o perfil esteroidal durante um protocolo de IAL e avaliou-se os perfis séricos de estradiol (E2) e progesterona (P4) de vacas Jersey (n=6) submetidas a um protocolo convencional. No experimento 2 foram comparadas a produção de leite e as concentrações séricas de E2 de novilhas holandesas induzidas à lactação pelo protocolo padrão de IAL (15 injeções de E2 e 8 injeções de P4) e por um protocolo curto, no qual o número de injeções de E2 e, consequentemente, a dosagem geral de E2 foram reduzidas (oito injeções de E2 e oito injeções de P4). A hipótese foi confirmada, demonstrado que um protocolo mais curto induziu a lactação em novilhas holandesas sem prejudicar a produção de leite.artificial induction to lactationdairy cowestradiol benzoateinjectable progesteroneintravaginal device.indução artificial à lactaçãovaca leiteirabenzoato de estradiolprogesterona injetáveldispositivo intravaginalAn efficient shorter protocol for artificial induction of lactation in heifersArtigos