Moreira, Silvia R.Eiras, MarceloChaves, Alexandre L.R.Galleti, Silvia R.Colariccio, Addolorata2024-09-162024-09-1620030100-4158S0100-41582003000600004-sclhttps://repositorio-aptaregional.agricultura.sp.gov.br/handle/123456789/2612Tomato (Lycoporsicon esculentum) plants 'Santa Clara' from the city of Guaratinguetá in the State of São Paulo, Brazil, show typical virus symptoms in this study. The evaluation was carried out by using indicator plants and differential tomato genotypes with resistance factors of Tm-1, Tm-2 and Tm-2² ; virus stability in sap; purification; and negative staining, PTA-ELISA and ISEM. The isolates infected plants from several species of Amaranthaceae, Chenopodiaceae and Solanaceae. Chenopodium amaranticolor plants reacted with local and systemic symptoms; Nicotiana sylvestris and N. rustica reacted with local lesions and the tomato Tm-2 showed immunity. Rod-shaped particles about 300 nm were observed in negatively stained preparations. The isolate reacted against Tomato mosaic virus (ToMV) and Tobacco mosaic virus (TMV) antisera. Based on host plants, the isolate was identified as tToMV and by the tomato genotype response, but it could be not identified as the 0 or I ToMV strain. In order to confirm the identity of the virus, RT-PCR was performed with specific primers for the tobamovirus coat protein gene and the amplified DNA was cloned and sequenced. The nucleotides and deduced aminoacids showed 85 and 91% similarity when compared to ToMV sequences, 75 and 83% similarity with those of TMV, and 67 and 72%, with Odontoglossun ringspot virus (ORSV). For other tobamovirus species, the similarity values were lower than 65%. The virus was confirmed as a new ToMV strain. Um vírus isolado em Guaratinguetá, SP, de tomateiro (Lycoporsicon esculentum) 'Santa Clara' com sintomas característicos de virose, foi estudado por meio de plantas indicadoras e de hospedeiras diferenciais pertencentes a linhagens homozigotas de tomateiro, ensaios de estabilidade in vitro, purificação, contrastação negativa, testes sorológicos de ELISA-PTA e imunomicroscopia eletrônica, utilizando-se anti-soros contra diferentes vírus do gênero Tobamovirus. O isolado infetou plantas de espécies de amarantáceas, quenopodiáceas e solanáceas. Plantas de Chenopodium amaranticolor reagiram com sintomas locais e sistêmicos; Nicotiana sylvestris e N. rustica reagiram com lesões locais e a linhagem homozigota de tomateiro Tm-2 mostrou-se imune ao vírus. Nas preparações purificadas de contrastação negativa, foram observadas partículas rígidas e alongadas com cerca de 300 nm. O isolado foi identificado como um tobamovírus, com anti-soros contra o Tomato mosaic virus (ToMV) e Tobacco mosaic virus (TMV). As hospedeiras diferenciais indicaram se tratar de ToMV. Por meio de RT-PCR, com oligonucleotídeos para o gene da capa protéica de espécies do gênero Tobamovirus do subgrupo 1, amplificaram-se fragmentos com 850 pb que foram clonados e seqüenciados. A similaridade de nucleotídeos e aminoácidos deduzidos variou entre 85 e 91% quando a seqüência do ToMV-SP foi comparada com outras sequências de ToMV, 75 e 83% quando comparada com as do TMV e 67 e 72% quando comparada com a do Odontoglossum ringspot virus (ORSV). As comparações com outras espécies de tobamovírus apresentaram valores de similaridade inferiores a 65%. Confirmou-se a identidade dos vírus como sendo uma nova estirpe do ToMV.Tobamovirushospedeiras diferenciaissorologiaseqüenciamentoCaracterização de uma nova estirpe do Tomato mosaic virus isolada de tomateiro no Estado de São PauloArtigosTomato mosaic virus (ToMV)