Peressin, Valdemir AntonioFeltran, José CarlosRós, Amarílis BBernacci, Luís CarlosPiotto, Fernando AngeloFactor, Thiago LeandroLima Junior, Sebastião deFabri, Eliane G2024-05-142024-05-1420230102-0536S0102-05362023000100401-scl10.1590/s0102-0536-2023-e2622https://repositorio-aptaregional.agricultura.sp.gov.br/handle/123456789/849ABSTRACT The sweet potato cultivar ‘IAC 134 AL01’ has tuberous roots with high β-carotene content, with the fresh pulp having an intermediate orange colour (based on international descriptors for the crop), which turns bright orange after cooking, and a mildly sweet taste. These roots have a long-irregular shape, red skin and are of medium size, weighing, on average, 300 g and measuring 14 x 6 cm. The first biofortified sweet potato cultivar of the Campinas Agronomic Institute reaches an average yield of 43.9 t/ha and is recommended for planting in the state of São Paulo to supply the domestic market and for export. RESUMO A cultivar de batata-doce ‘IAC 134 AL01’ tem raízes tuberosas de elevado teor em β-caroteno, com a polpa fresca de coloração (com base nos descritores internacionais para a cultura) laranja intermediário, gosto levemente doce e sabor característico da espécie, e coloração laranja intenso, após cocção. Estas raízes têm formato longo-irregular, pele vermelha, e são de tamanho intermediário, pesando, em média 300 g e medindo 14 x 6 cm. A primeira cultivar de batata doce biofortificada do Instituto Agronômico de Campinas alcança o rendimento médio de 43,9 t/ha, sendo recomendada para plantio no estado de São Paulo, visando abastecer o mercado interno e a exportação.Ipomoea batatastuberousplant breedingbiofortificationIpomoea batatastuberosasmelhoramento vegetalbiofortificaçãoArtigos